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1.
Pers. bioet ; 23(2): 180-193, jul.-dic. 2019.
Article in Spanish | COLNAL, BDENF, LILACS | ID: biblio-1115064

ABSTRACT

Resumen Se dice que es de extrema necesidad promulgar leyes para legalizar la eutanasia. Pero, en mi opinión, es más urgente promulgar una ley para que el enfermo, al final de su vida, pueda acceder a un servicio universal de cuidados paliativos, que una ley sobre la eutanasia. En este sentido, este artículo trata la diferencia entre eutanasia y cuidados paliativos. Se afirma que estar a favor de estos últimos no es querer que el paciente tenga dolor y sufra. Y tampoco significa alargar irracionalmente la vida, sino que la opción por los cuidados paliativos es, por un lado, lo que éticamente el médico puede hacer como profesional, y, por otro, representan la única alternativa moralmente aceptable ante el final natural de los seres humanos acorde con su dignidad. Por eso, los cuidados paliativos nos sumergen en la reflexión antropológica de nuestra propia limitación y fragilidad, ya que el respeto a la vida humana y la asistencia paliativa dignifican el proceso del morir.


Abstract It is said that passing laws to legalize euthanasia is absolutely necessary but, in my opinion, it is more pressing to enact a law for the patient to access a universal palliative care service at the end of their life than a law on euthanasia. This article discusses the difference between euthanasia and palliative care. It is affirmed that being in favor of the latter does not mean wanting the patient to be in pain and to suffer, nor extending their life unreasonably. However, opting for palliative care is, on the one hand, what the physician can ethically do as a health worker and, on the other, the only morally acceptable alternative to the natural end of human beings that is appropriate to their dignity. Therefore, palliative care immerses us in an anthropological reflection about our own limitation and fragility, since respect for human life and palliative care dignify the process of dying.


Resumo Diz-se que é de extrema necessidade promulgar leis para legalizar a eutanásia. Contudo, em minha opinião, é mais urgente promulgar uma lei para que o doente, no final de sua vida, possa ter acesso a um serviço universal de cuidados paliativos do que uma lei sobre a eutanásia. Nesse sentido, este artigo trata a diferença entre eutanásia e cuidados paliativos. Afirma-se que estar a favor destes últimos não é querer que o paciente sinta dor e sofra, nem significa prolongar irracionalmente a vida, mas sim optar pelos cuidados paliativos é, por um lado, o que eticamente o médico pode fazer como profissional e, por outro, representa a única alternativa moralmente aceitável ante o final natural dos seres humanos de acordo com sua dignidade. Por isso, os cuidados paliativos nos submergem na reflexão antropológica de nossa própria limitação e fragilidade, já que o respeito à vida humana e à assistência paliativa dignificam o processo do morrer.


Subject(s)
Humans , Pain , Palliative Care , Science , Euthanasia , Biomedical Research
2.
Rev. latinoam. bioét ; 17(2): 51-62, jul.-dic. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-901841

ABSTRACT

Resumen Este artículo pretende afirmar que toda investigación, especialmente la biomédica, para que sea precisamente tal, tiene que poseer una dimensión ética. Y goza de esta dimensión siempre y cuando vaya en beneficio del propio ser humano. Sin ella no se puede hablar de progreso en la investigación biomédica. Luego, solamente se puede denominar "progreso" si hablamos de una investigación que vaya en beneficio de cada uno de los seres humanos. Así es, la investigación biomédica se tiene que traducir en un avanzar del ser humano en humanidad. Pero desgraciadamente muchas veces no ocurre esto. Se llama investigación biomédica a todo, independientemente de que posea o no una dimensión ética, considerada esta como una instancia exterior. Esta dimensión, insertada en la propia investigación biomédica, es sustituida por otros intereses, sobre todo de carácter económico, especialmente en reproducción humana artificial. Así también, los medios de comunicación social hacen eco de este tipo de estudios en biomedicina. Pero muchas veces los medios buscan más las emociones del espectador que su responsabilidad por transmitir noticias con rigor y veracidad.


Abstract This article pretends to affirm that all research, especially the biomedical, to be precisely such, must have an ethical dimension. And it enjoys this dimension as long as it goes to the benefit of the human being himself. Without it, we cannot speak of progress in biomedical research. Then, it can only be called "progress" if we speak of an investigation that will benefit each of the human beings. That is, biomedical research must be translated into an advance of the human being into humanity. But unfortunately many times this does not happen. It is called biomedical research to everything, regardless of whether or not it has an ethical dimension, considered as an external instance to it. This dimension, inserted in the biomedical research itself, is replaced by other interests, especially of an economic nature, especially in artificial human reproduction. So the social media echoes this type of studies in biomedicine. But often the media seek more the emotions of the viewer than their responsibility to convey news strictly and truthfulness.


Resumo Este artigo pretende afirmar que toda pesquisa, especialmente a biomédica, para que seja precisamente tal, deve ter uma dimensão ética. E possuem desta dimensão, no entanto que o benefício seja para o próprio ser humano. Sem ela não se pode falar de progresso na pesquisa biomédica. Então, só pode ser chamado de "progresso", se falamos de uma pesquisa que irá beneficiar cada um dos seres humanos. É assim mesmo, a investigação biomédica deve ser traduzida em um avançar do ser humano em humanidade. Mas, infelizmente, muitas vezes não é isso o que acontece. Chama-se de pesquisa biomédica a todo, independentemente de que possua ou não uma dimensão ética, considerada esta como uma instancia externa. Esta dimensão, inserida na própria pesquisa biomédica, é substituída por outros interesses, sobre tudo de natureza econômica, especialmente em reprodução humana artificial. Além disso, os meios de comunicação social ecoam deste tipo de estudo em biomedicina. Mas muitas vezes os meios procuram mais das emoções do espectador do que a sua responsabilidade para transmitir notícias com rigor e veracidade.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Biomedical Research , Economics , Scientific Communication and Diffusion
3.
Pers. bioet ; 19(1): 117-128, ene.-jun. 2015.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-759090

ABSTRACT

El tema del aborto siempre está en debate. Más todavía, cuando en España, desde finales del 2013, se estaba discutiendo el Anteproyecto de Ley Orgánica sobre el aborto². El núcleo central del debate radica, como presupuesto del bioderecho, en dos cuestiones. La primera, si esa realidad que está en el vientre materno se puede considerar desde la concepción un ser humano o, por el contrario, no puede considerarse como tal desde el comienzo, esto es, si desde la concepción podemos hablar de identidad humana. La segunda, es la cuestión de si el ser humano no nacido queda protegido jurídicamente en la Constitución española, es decir, el tema del derecho a la vida. Afirmo que, según los datos de las ciencias empíricas, por un lado, él no nacido es un ser humano. Por otro, que el no nacido no solo es un bien jurídico constitucionalmente protegido, como dice la Sentencia del Tribunal Constitucional español, sino que también es un sujeto de derecho a la vida. Para ello, es necesario un cambio en la Constitución española para defender la vida, la salud y la dignidad del embrión y del feto humano desde su concepción.


Abortion is always in debate, particularly in Spain when the Fundamental Abortion Bill was being discussed at the end of 2013. The core of the debate, as a premise of biolaw, lies with two issues. The first is whether or not the reality that exists in the mother's womb can be considered a human being from the moment of conception or, on the contrary, if it cannot be regarded as such from the beginning. In other words, can we speak of human identify from the moment of conception? The second question is whether or not an unborn human being is legally protected by the Spanish constitution and, as such, is subject to the right to life. Based on empirical data, I contend the unborn progeny is a human being and is not only alegal person protected under the constitution, as ruled by the Spain's Constitutional Court, but also enjoys the right to life. Therefore, it is necessary to amend the Spanish constitution to defend the life, health and dignity of the embryo and the human fetus from the moment of conception.


O tema do aborto sempre está em debate. Mais ainda quando, na Espanha, desde final de 2013, estava sendo discutido o Anteprojeto de Lei Orgânica sobre o aborto. O núcleo central do debate radica, como pressuposto do biodireito, em duas questões. A primeira, se essa realidade que está no ventre materno pode ser considerado desde a concepção um ser humano ou, pelo contrário, não pode ser considerado como tal desde o começo, isto é, desde a concepção podemos falar de identidade humana. A segunda se refere à questão de se o ser humano não nascido está protegido juridicamente na Constituição espanhola, ou seja, o tema do direito à vida. Afirmo que, segundo os dados das ciências empíricas, por um lado, o não nascido é um ser humano. Por outro, que o não nascido não somente é um bem jurídico constitucionalmente protegido, como disse a Sentença do Tribunal Constitucional espanhol, mas também é um sujeito de direito à vida. Para isso, é necessário uma mudança na Constituição espanhola para defender a vida, a saúde e a dignidade do embrião e do feto humano desde sua concepção.


Subject(s)
Humans , Science , Spain , Constitution and Bylaws , Embryonic Structures , Abortion
4.
Pers. bioet ; 12(1): 16-28, ene.-jun. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-547444

ABSTRACT

Este artículo examina la ética utilitarista que subyace en la investigación biomédica con embriones humanos. Mediante el término “preembrión” se institucionaliza jurídicamente un artificio que conduce a ignorar la realidad ontológica y biológica del embrión en los primeros días de vida. De este modo, el embrión humano preimplantatorio entra a formar parte del cálculo de intereses o balance de consecuencias propios de la ética utilitarista. La vida del ser humano deja de ser límite ético y fundamento para una verdadera investigación biomédica con embriones humanos. La metodología utilizada es el estudio descriptivo e interdisciplinar de las claves éticas que concurren en este tema


Subject(s)
Biomedical Research , Embryonic Structures , Stem Cells
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